Toda vez que você realizar uma alteração no projeto, como, criar uma pasta ou arquivo, atualizar um conteúdo, remover alguma coisa, você precisará submeter um commit. Cada commit submetido é ordenado, como você pode ver nos commits do projeto e seria legal se eles contassem uma história (por isso, isso é uma boa pratica).
E como fazemos para o nosso commit contar uma história? Para isso precisamos seguir algumas boas práticas.
Tudo que eu vou falar aqui, está na documentação do git. Recomendo você estudar mais a fundo isso.
Utilize verbos no imperativo em suas mensagens de commit. Para ter certeza que você está fazendo isso, valide a mensagem colocando ela como resposta da pergunta: "Se submetido, esse commit vai?".
Ainda não conseguiu imaginar como seria isso? Segue alguns exemplos: "Adiciona introdução do post blabla", "Remove erros de portugues no post blabla", "Atualiza resumo do post blabla".
Explique o seu commit o que está falando, não diga apenas que ele "Adiciona tal coisa", ou "Remove outra coisa". Porque assim, quando você olhará para o histórico, você ou outras pessoas, não entenderão de cara o que o commit está fazendo. Por isso, seja direta e detalhada!
Utilize o campo de descrição (que o GitHub fornece), para te ajudar a explicar mais a fundo o que seu commit faz.
Isso mesmo! O commit precisa ser direto e detalhado, mas também precisa ter menos do que 50 caracteres. Com o tempo você acostuma com essa limitação e se você precisar digitar uma mensagem que possua mais de 50 caracteres, tente colocar ela no campo maior de descrição.
O número 50 é uma convenção, essa quantidade permite que a mensagem será lida por completo em qualquer interface (terminal, monitores...).
Comece seus commits com letras maiúsculas, é uma convenção que veio da utilização do git no terminal (que é o padrão) e se segue até hoje.
E não custa nada, né mesmo? hehe.