-
Obter atualizações dos pacotes instalados:
sudo apt update
-
Conferir diretório atual:
pwd
-
Visualizar diretórios ocultos:
ls -a
-
Ver o histórico de comandos:
history
-
Ir para diretório:
cd nome
-
Recuar diretório:
cd ..
-
Criar nova pasta:
mkdir nome-pasta
-
Remover pasta:
rm -rf nomepasta
-
Para criar um arquivo:
touch nome-arquivo
-
Abrir o arquivo com editor nativo (nano):
nano nome-arquivo
-
Visualizar o texto de um arquivo:
cat nome-arquivo
-
Guia sobre comandos:
man nome-comando
-
Para alternar entre o bash e cmd em um mesmo prompt:
wsl.exe
oucmd.exe
.OBS: Ao abrir o bash pelo prompt padrão do windows, ele vai estar no mesmo diretório C://...
👉 Baseado no tutorial deste link .
Adicione suas chaves SSH no windows dentro do endereço desejado (Normalmente C:\Users\<username>\.ssh
). Para saber como gerar de forma local e adicionar sua chave SSH na lista de permissões, veja a documentação do servidor que utilizar (GitHub, GitLab, Bitbucket, etc).
No caso do GitHub, já fiz um tutorial aqui .
Em seguida, abra um novo terminal no WSL (e que esteja no diretorio raíz, como: Linux/sua-distro/home/seu-username
) e utilize o comando a seguir para copiar a sua pasta .ssh do windows para o WSL:
cp -r /mnt/c/Users/<username>/.ssh ~/.ssh
OBS: Isso significa que, ao gerar uma nova chave ssh no windows, o comando acima deve ser executado novamente. De forma alternativa, você pode manualmente copiar a pasta .ssh e colar no diretório dentro da sua pasta de usuário no WSL.
Para corrigir os erros de permissão de acesso, utilize o comando a seguir:
chmod 600 ~/.ssh/id_rsa
A partir de agora, para facilitar o controle das suas chaves SSH, vamos utilizar o Keychain. Para instalá-lo, execute:
sudo apt-get update
sudo apt install keychain
Em seguida, vá até o arquivo ~/.bashrc
e adicione o seguinte código:
eval `keychain --eval --agents ssh id_rsa`
👉 Para realizar o passo acima, você pode utilizar o comando nano ~/.bashrc
para abrir o editor de texto via terminal e adicionar o código no final do arquivo. Para salvar, pressione ctrl + x
, depois y
e, por fim, enter
para confirmar a gravação.
Por vezes pode ser necessária a adição de mais de uma chave SSH (quando se deseja acessar múltiplas contas no GitHub ou mesmo, usar contas em diferentes servidores).
Para isso, na hora de gerar a chave, ao invés de utilizar o nome padrão id_rsa
, utilize um nome diferente, como: id_gitlab_rsa
, por exemplo. Depois é só seguir o mesmo passo a passo (copiar a pasta .ssh do windows para o wsl, corrigir as permissões e adicionar o código no ~/.bashrc
).
Nesse caso, o final do .bashrc
ficaria assim:
eval `keychain --eval --agents ssh id_rsa id_gitlab_rsa id_outra_chave_rsa`
Toda vez que iniciar o WSL, o terminal deve exibir uma mensagem como a seguinte:
Pronto! Agora você pode usar as chaves SSH no WSL sem mais dores de cabeça :) .
Para mais informações sobre como utilizar um nome diferente de id_rsa ou como definir uma senha em sua criação, por exemplo, leia a documentação do GitHub, GitLab, ou outro servidor que utilizar!
Image o seguinte cenário: Você está desenvolvendo uma aplicação e quer testá-la em um celular em tempo real. Você segue os passos para compartilhar seu servidor de desenvolvimento com a rede local, insere o endereço de ip no seu celular e... nada.
Isso ocorre porque o WSL não compartilha o mesmo endereço de ip que o seu computador e, portanto, o endereço que você está tentando acessar é o do WSL, que não está disponível na rede.
Para conferir o seu endereço de ip no Windows, abra abra um Prompt de Comando (CMD) e digite: ipconfig
:
Para fazer o mesmo no WSL, abra seu terminal e execute ifconfig
(o comando pode variar de acordo com a sua distro). Para o Ubuntu:
Para contornar este problema, é necessário fazer o Port Forwarding, ou seja, o redirecionamento de portas entre o WSL e o Windows.
O primeiro passo é garantir que o Firewall permita a conexão de um dispositivo externo ao seu computador. A solução mais simples seria desativar o firewall conforme a rede em que está conectado (Pública ou Privada). Contudo, isto NÃO é recomendado, visto que você estará expondo o seu computador.
O melhor caminho é inserir regras de entrada para filtrar o que deverá acontecer. Para isso, abra o Windows Firewall e vá em Configurações Avançadas
:
Em seguida, selecione Regras de Entrada
e, com o botão direito do mouse, selecione Nova Regra
:
Escolha a opção Porta
e avance. Em Portas locais específicas
, coloque a porta que deseja expor. Isto ficará ao seu critério, mas portas comuns são 3000
ou 5000
, por exemplo. Para seguir o tutorial de uma aplicação com vite, vamos utilizar a porta padrão 5173
.
Dessa forma, quando o passo a passo estiver concluído, será possível acessar sua aplicação pelo link: <seu-ip-do-windows>:<porta-escolhida>
, como em 192.168.1.25:5173
, por exemplo.
Após avançar, garante que a opção Permitir conexão
esteja marcada e avance. Na seção de Perfil
, marque a opção conforme o seu tipo de rede.
Geralmente o Wi-Fi de residências são redes privadas, mas você pode conferir o seu caso ao clicar no ícone de rede e ver suas propriedades. Tome cuidado ao fazer este procedimento em redes abertas, visto que esta porta estará disponível para todos os dispositivos conectados na mesma rede!
Por fim, escolha um nome (Como WSL-PortForwarding-5173
) e clique em concluir.
Agora, qualquer dispositivo na rede que tentar se conectar ao seu terá permissão através da porta definida.
O próximo passo é garantir que estes dispositivos sejam redirecionados para o endereço do WSL e para isto existem duas alternativas:
- O caminho fácil com Expose-WSL (Válido apenas para WSL rodando Node.js >=14.8.0)
- O caminho manual com PowerShell
Para expor seu app para a rede local, basta executar npx expose-wsl@latest
(será necessário sempre que iniciar um novo terminal) e confirmar a instalação. Depois, basta rodar o seu servidor como faria normalmente. Para uma aplicação utilizando Vite:
npx expose-wsl@latest
npm run dev -- --host
Pronto! Agora você pode acessar sua aplicação através do endereço de ip do windows e pela porta escolhida!
Apesar de ser um pouco mais manual, utilizar o Windows PowerShell permite especificar exatamente o que será redirecionado. Para isto abra o PowerShell como administrador e copie o comando:
netsh interface portproxy add v4tov4 listenport=<porta-escolhida> listenaddress=0.0.0.0 connectport=<porta-WSL> connectaddress=<endereco-ip-WSL>
Acima, <porta-escolhida-no-firewall>
equivale a porta que definimos no Windows Firewall. O campo listenaddress
pode ser mantido com o valor anterior, pois 0.0.0.0
é o mesmo que colocar o endereço de ip do windows.
Da mesma forma, <porta-WSL>
e <endereco-ip-WSL>
equivalem ao endereço do WSL que desejamos acessar. <endereco-ip-WSL>
pode ser descoberto com o comando ìfconfig
, como explicado anteriormente, enquanto <porta-WSL>
vai variar de acordo com a porta padrão que está sendo exposta (3000,5000, 6001, etc) em sua aplicação.
Por exemplo, ao rodar uma aplicação vite com npm run dev -- --host
, é possível descobrir <endereco-ip-WSL>
e <porta-WSL>
.
Dessa forma, o comando completo ficaria:
netsh interface portproxy add v4tov4 listenport=5173 listenaddress=0.0.0.0 connectport=5173 connectaddress=172.29.154.58
Importante: O endereço IP do windows e do WSL podem mudar. Portanto, este passo-a-passo é requerido toda vez que reiniciar sua máquina ou o WSL.
Importante 2: Caso você redirecione localhost:5173 (por exemplo) para o endereço equivalente no WSL, será necessário remover esse redirecionamento caso tente rodar o servidor local sem hostear para a rede, já que, nesse caso, você será redirecionado para um endereço que não está disponível!
Para visualizar todos as portas redirecionadas, utilize netsh interface portproxy show v4tov4
. Para deletar uma porta redirecionada, utilize: netsh interface portproxy delete v4tov4 listenport=<porta-escolhida-no-firewall> listenaddress=0.0.0.0
Pronto! Agora você pode acessar sua aplicação através do endereço de ip do windows e pela porta escolhida!
Para ter o terminal acima, você precisará de 2 itens:
- FishShell (Alternativa ao bash padrão que adiciona autocomplete e outras features)
- StarShip (Muda a estilização do terminal)
Instale o Fish Shell:
sudo apt install fish
sudo apt-get update
# Para tornar fish shell padrão:
sudo chsh -s /usr/bin/fish
# Caso queira voltar bash normal em algum momento:
sudo chsh -s /usr/bash
OBS: Antes de desinstalar o FishShell, execute sudo chsh -s /usr/bash
para garantir que o seu terminal não vai quebrar ao reinicializá-lo!
Reinicie o terminal e veja se o FishShell foi inicializado corretamente. Em seguida, instale o StarShip: Reinicie o terminal e veja se o FishShell foi inicializado corretamente.
Instale o StarShip:
curl -sS https://starship.rs/install.sh | sh
echo "starship init fish | source" >> ~/.config/fish/config.fish
OBS: Você pode ter que instalar uma das NerdFonts e mudar a fonte padrão do terminal para exibir os ícones do StarShip corretamente!
OBS 2: Pode ser necessário realizar os passos para autenticação ssh com keychain novamente!