Apresentação do framework que te permite escrever a aplicação inteira em JS. Ele possui seu próprio package manager, mas pode utilizar o NPM em alguns casos.
- Data on the wire (Não envie HTML pela rede, apenas dados)
- One language (JS everywhere)
- Database anywhere (API de interface única que permite acessar o BD tanto no client quanto no server side)
- Latency compensation
- Full-Stack Reactivity (Framework real-time por default que funciona em cima do paradigma orientado a eventos)
- Embrace the ecosystem (Totalmente open-source)
- Simplicity equals Productivity (Framework de fácil aprendizado e comunidade ativa, o que aumenta muito sua produtividade)
Neste capítulo o autor faz um passo a passo de como instalar tudo o que é necessário para desenvolvermos aplicações com Meteor. Depois disso ele faz uma breve explicação de código com um projeto "Hello World" do próprio framework.
Aqui o autor apresenta o projeto que desenvolveremos no decorrer do livro, o MeteorBird, que será uma rede social similar ao Twitter porém desenvolvida totalmente com Meteor.
- Atualizações da timeline em real-time;
- Sign-up através de e-mail e senha;
- Sign-up através de uma conta no Facebook;
- Acessar perfil de um usuário;
- Follow e unfollow de posts de um usuário;
Comandos básicos para iniciarmos o projeto. Depois disso já criamos algumas pastas que serão a estrutura da aplicação.
Iniciamos esse capítulo aplicando o conceito de templates, criando um header e um footer para nossa aplicação, depois disso fizemos o template dos posts.
Com esses templates criados é hora de sermos apresentados ao conceito de helpers que são funções que tem como objetivo retornar resultados apresentáveis para os usuários.
Após entender para que serve um helper, passamos pela Session, que guarda informações no formato chave-valor no lado do cliente, ou seja, ela não faz nenhuma interação com BD e caso a página seja atualizada, os dados da Session serão perdidos.
Ainda nesse capítulo o autor nos apresenta o conceito de reatividade, ao criarmos events, o exemplo dado é para fazermos a inserção de posts na timeline da aplicação. A aplicação fica escutando o evento de submit do formulário para que possa executar a função.
Chegando no final do capítulo nós vemos como é simples fazer a integração do banco de dados seja pelo helper ou event.
Esse capítulo eu achei que tudo o que acontece é um pouco mágico. Utilizamos o Accounts para gerenciar signin/up, porém ele já vem todo pronto e você não precisa programar nada ao chamar o formulário do Accounts UI Bootstrap 3, já era, o usuário faz signin/up sem você escrever uma linha de código para salvar no banco, etc.
Uma coisa que gostei bastante é o {{currentUser}} do accounts-base, com ele conseguimos ver se o usuário está logado para mostrar ou não o conteúdo. Caso esteja, podemos já personalizar de acordo com sua conta.
Fechamos o capítulo fazendo integração com o facebook com o package accounts-facebook. Com ele nós configuramos o appId e secret gerado pelo facebook e depois podemos configurar facilmente qual o tipo de informação nós queremos do usuário.